Governo e setor privado preveem dólar a R$ 1,70 mesmo com eleição
Se as expectativas do governo e do setor privado se tornarem realidade, o dólar terá um ano de estabilidade pela frente - mesmo com as eleições presidenciais, que tradicionalmente causam tensão nos mercados, puxando o valor da moeda americana para cima.
Os analistas de mercado consultados semanalmente pelo Banco Central, assim como a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o próprio governo preveem que o dólar chegue em dezembro de 2010 entre R$ 1,70 e R$ 1,75 - praticamente o mesmo patamar de hoje.
Na avaliação do presidente da CNI, Armando Monteiro, há uma "razoável convergência" nas propostas dos dois principais candidatos até o momento. O governador de São Paulo, José Serra (PSDB) e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef (PT) lideram as pesquisas de intenção de voto.
"Seguramente não vamos ter algo nem de longe que se aproxime do cenário de 2002", disse Monteiro, referindo-se à tensão que a então candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva provocou nos mercados.
Essa visão é compartilhada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge.
"Nenhum empresário hoje vê qualquer risco em nenhum dos dois candidatos", disse o ministro. "Essa é a primeira vez em muito tempo que teremos um câmbio não contaminado por questões eleitorais", acrescentou.
Os analistas de mercado consultados semanalmente pelo Banco Central, assim como a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o próprio governo preveem que o dólar chegue em dezembro de 2010 entre R$ 1,70 e R$ 1,75 - praticamente o mesmo patamar de hoje.
Na avaliação do presidente da CNI, Armando Monteiro, há uma "razoável convergência" nas propostas dos dois principais candidatos até o momento. O governador de São Paulo, José Serra (PSDB) e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef (PT) lideram as pesquisas de intenção de voto.
"Seguramente não vamos ter algo nem de longe que se aproxime do cenário de 2002", disse Monteiro, referindo-se à tensão que a então candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva provocou nos mercados.
Essa visão é compartilhada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge.
"Nenhum empresário hoje vê qualquer risco em nenhum dos dois candidatos", disse o ministro. "Essa é a primeira vez em muito tempo que teremos um câmbio não contaminado por questões eleitorais", acrescentou.
